segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Habemus Rafaella Campos (2) - Moda não é pedaço de tecido - Reflexões sobre a Contramão



People, Como assim Bial??!!

Só agora que me dei conta, ou melhor, depois de conversar com alguns amigos e, em especial, com  minha Cunhada que é super antenada, que até o presente momento assim “intitulei” o meu blog :“de leve pela contramão”, sem dar nenhuma justificativa, razão ou explicação para o nome.

Então, vamos começar pelo começo: confesso que não sou uma pessoa dada as tecnologias, embora reconheça a relevância da mesma, bem como as relações estabelecidas por esta.


Mas, já que a idéia é me despir, lá vou eu, pela minha contramão, inclusive... sou tão afeita à tecnologia como a física é ao português. É isso mesmo, a pessoa aqui tem face há bem pouco tempo, WhatApp – minha mais nova adesão –  semana passada mesmo, e o blog...esse eu nem menciono...kkkkk.


Nunca tive a pretensão de tê-lo... isso sempre foi muito sugerido por amigos e conhecidos que sabem o amor, carinho e respeito que tenho para com a moda e tudo aquilo que a envolve: estilo, economia, sociologia, antropologia, ética, comportamento, saúde...ihhhhhh, deixa para lá, esse rol é apenas ilustrativo, se eu fosse pontuar todos os valores que eu agrego à moda, esse texto ficaria mais que cansativo para muitos de vocês.



Enfim,  foi assim, exatamente neste contexto que eu criei esse blog:

Falta de “afinidade” com as redes sociais junto a um enorme desejo de me apresentar e mostrar –   dividir o pouco que sei e tenho aprendido nessa jornada - respeitando a individualidade de cada um de vocês em meio aos seus respectivos universos.


É obvio, não sou boba nem nada, por isso estou deixando a cereja do bolo para o final. Trataremos da moda em nossa sociedade , lato sensu , mas lá pra frente, até porque a idéia é desconstruir para construir, assim tenho que mostrar aos meus queridos seguidores e leitores que a moda não é apenas um pedaço de tecido, que alguns sabem brincar direitinho. Enquanto outros escorregam e viajam na maionese, estamos bem para além disso.

É na contramão da censura, da pouca ou má educaçao, do preconceito, do mal gosto, das convenções sociais desnecessárias, do machismo/feminismo, e da falta de cultura e informação, que navegaremos. O destino há de ser o melhor possível!


Porque eu gosto e vou na mão de gente fina, elegante e sincera.




 Tem coisa mais chique que isso gente?




Beijocas!

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