People, Como assim Bial??!!
Só agora que me dei conta, ou melhor, depois de conversar
com alguns amigos e, em especial, com minha Cunhada que é super antenada, que até o
presente momento assim “intitulei” o meu blog :“de leve pela contramão”, sem dar nenhuma
justificativa, razão ou explicação para o nome.
Então, vamos começar pelo começo: confesso que não sou uma
pessoa dada as tecnologias, embora reconheça a relevância da mesma, bem como as relações estabelecidas por
esta.
Mas, já que a idéia é me despir, lá vou eu, pela minha
contramão, inclusive... sou tão afeita à tecnologia como a física é ao português. É isso mesmo, a pessoa aqui tem face há bem pouco tempo,
WhatApp – minha mais nova adesão – semana passada mesmo, e o blog...esse eu nem
menciono...kkkkk.
Nunca tive a pretensão de tê-lo... isso sempre foi muito
sugerido por amigos e conhecidos que sabem o amor, carinho e respeito que tenho
para com a moda e tudo aquilo que a envolve: estilo, economia, sociologia,
antropologia, ética, comportamento, saúde...ihhhhhh, deixa para lá, esse rol é
apenas ilustrativo, se eu fosse pontuar todos os valores que eu agrego à moda,
esse texto ficaria mais que cansativo para muitos de vocês.
Enfim, foi assim,
exatamente neste contexto que eu criei esse blog:
Falta de “afinidade” com as redes sociais
junto a um enorme desejo de me apresentar e mostrar – dividir o pouco que sei e tenho aprendido
nessa jornada - respeitando a individualidade de cada um de vocês em meio aos
seus respectivos universos.
É obvio, não sou boba nem nada, por isso estou deixando a cereja do
bolo para o final. Trataremos da moda em nossa sociedade , lato sensu , mas
lá pra frente, até porque a idéia é desconstruir para construir, assim tenho que
mostrar aos meus queridos seguidores e leitores que a moda não é apenas um
pedaço de tecido, que alguns sabem brincar direitinho. Enquanto outros
escorregam e viajam na maionese, estamos bem para além disso.
É na contramão da censura, da pouca ou má educaçao, do preconceito, do mal gosto, das convenções sociais desnecessárias, do machismo/feminismo, e da falta de cultura e informação, que navegaremos. O destino há de ser o melhor possível!
Porque eu gosto e vou na mão de gente fina, elegante e
sincera.
Tem coisa mais chique
que isso gente?
Beijocas!
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